Serenidade
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A porta estava aberta e eu entrei
Senti-me intrusa e não me importei
Entrei, mirei e remexi
E sem querer me redescobri
Fechei a porta e reparei
Tudo se mantinha como deixei
Nem uma folha o vento levou
Nada saiu do sítio nada mudou
Desarrumei minhas penas
Meus poemas
Abri os braços e chorei
Estou aqui. Regressei!
( Nota: este poema pode ser lido nos dois sentidos
de cima para baixo ou vice-versa )
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Fechei minhas mãos
nelas guardo ainda
o calor das tuas
para me aquecerem
o coração
quando ele estiver
precisando de calor…
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Abro meus olhos perspicazes
e tento me nortear
controlando as vicissitudes
imprevisíveis
Mas quando chegas
desoriento-me
e perco-me integralmente
nos abismos
e
segredos
do teu corpo perene
de juventude....
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em gesto irreflectido
hoje procurei teu número
na agenda arquivada
já lá não estava
nem número
nem nome
nem foto
nada
Doeu-me
mas é melhor assim…
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