Reflexão
Os meus olhos seguem iguais, mas o ver é diferente,
conseguem ver o que nem sempre viram,
no tempo____outro tempo parado,
no decorrer do momento.
conseguem ver o que nem sempre viram,
no tempo____outro tempo parado,
no decorrer do momento.
Até meus pés calcorreiam as mesmas ruas,
e nem sempre se sentem seguros,
apenas vão, porque parar é morrer,
e precisam seguir em frente.
e nem sempre se sentem seguros,
apenas vão, porque parar é morrer,
e precisam seguir em frente.
As minhas mãos carregam ,
um amarfanhado de quimeras,
tombadas na pequenez dos abrigos,
perpetuados em mim.
um amarfanhado de quimeras,
tombadas na pequenez dos abrigos,
perpetuados em mim.
Mas é de bonança que precisamos,
e de palavras não silenciadas,
é aquele abraço que falta dar,
e a ternura a inundar os corações.
e de palavras não silenciadas,
é aquele abraço que falta dar,
e a ternura a inundar os corações.
©Piedade Araújo Sol 2017-08-29