terça-feira, 26 de junho de 2007
terça-feira, 19 de junho de 2007
Lençóis de algas
Sonho-te em lençóis de algas
Na agua que acaricia
Teu corpo
Que te inunda e permanece
Por breves momentos
Em ritmos cadenciados
Sonho-te
Nas areias derramadas
Cálidas como
Este amor pagão
Cheio de sal e mar
Sonho-te
Neste golpear de horizontes
Em que me arrebato
Em barcos de papel
Onde navego nos ósculos
Carregados de doçura
Sonho-te
Meu segredo
Camuflado numa melodia
Tão intangível
Tão perfeita e completa
Que ninguém a conseguirá tocar
Sonho-te
Entorpeço
Tombo
Soergo-me
E adormeço
Para voltar a sonhar-te….
Na agua que acaricia
Teu corpo
Que te inunda e permanece
Por breves momentos
Em ritmos cadenciados
Sonho-te
Nas areias derramadas
Cálidas como
Este amor pagão
Cheio de sal e mar
Sonho-te
Neste golpear de horizontes
Em que me arrebato
Em barcos de papel
Onde navego nos ósculos
Carregados de doçura
Sonho-te
Meu segredo
Camuflado numa melodia
Tão intangível
Tão perfeita e completa
Que ninguém a conseguirá tocar
Sonho-te
Entorpeço
Tombo
Soergo-me
E adormeço
Para voltar a sonhar-te….
(foto:Paulo Madeira)
sexta-feira, 15 de junho de 2007
quarta-feira, 13 de junho de 2007
sábado, 9 de junho de 2007
utopias
não se vive de utopias. eu vivo. eu sou a minha própria utopia.
tenho uma vida cheia de sonhos dispersos. renovo-os todos os dias.
todos os dias engenho novos sonhos.
um dia quando cheguei à cidade grande, trazia na tralha apenas uma vontade.
e a vontade morreu com a quimera e a realidade singrou nos destroços das ambiguidades.
eu sou a minha própria utopia transformada em júbilo ao imaginar os cânticos dos anjos, que por vezes sinto a entoarem salmos incógnitos.
eu trago o azul celeste dos céus na minha utopia transformada em devaneio...
(foto de: Luis Miguel Mateus http://www.olhares.com/.mateusluis
tenho uma vida cheia de sonhos dispersos. renovo-os todos os dias.
todos os dias engenho novos sonhos.
um dia quando cheguei à cidade grande, trazia na tralha apenas uma vontade.
e a vontade morreu com a quimera e a realidade singrou nos destroços das ambiguidades.
eu sou a minha própria utopia transformada em júbilo ao imaginar os cânticos dos anjos, que por vezes sinto a entoarem salmos incógnitos.
eu trago o azul celeste dos céus na minha utopia transformada em devaneio...
(foto de: Luis Miguel Mateus http://www.olhares.com/.mateusluis