Serenidade
Arrumo meu desassossego. alimento esta ilusão. e sinto que sob meus pés já nada existe. timidamente alio os fiapos dum cordel de sentimentos em desalinho, e tento com nós e franjas refazer o que não consigo. arrumo meu despertar, num sorriso sobre um sonho. e arranjo assim meu alvoroço num deserto de formas inexistentes e inseguras, que me devolvem a serenidade de mais um dia da minha existência…