Um dia cinzento
Contradizendo, eu diria que depois da bonança, vem a tempestade.
E hoje! Danço no aglomerado do cinzento das nuvens, os anjos varreram atabalhoadamente o céu e deixaram um palco vazio, onde posso dançar, rodopiar livremente, sem garras a me tolherem os movimentos.
E danço! Em movimentos ingénuos, nem sempre cadenciados uma melodia dum bailado a solo.
E chove! Bátegas frias, inundam este palco improvisado pelos anjos – eles estão abismados, com a minha ousadia – em cores de cinza e prata, e molho meus pés de bailarina, sem sapatos de cetim, perante uma plateia inexistente de humanos.
E desvairada! Em ritmos frenéticos engenho, novos passos que soam a tempestades, sem sentires de bonança
É tarde! E danço!
E chove!
E hoje! Danço no aglomerado do cinzento das nuvens, os anjos varreram atabalhoadamente o céu e deixaram um palco vazio, onde posso dançar, rodopiar livremente, sem garras a me tolherem os movimentos.
E danço! Em movimentos ingénuos, nem sempre cadenciados uma melodia dum bailado a solo.
E chove! Bátegas frias, inundam este palco improvisado pelos anjos – eles estão abismados, com a minha ousadia – em cores de cinza e prata, e molho meus pés de bailarina, sem sapatos de cetim, perante uma plateia inexistente de humanos.
E desvairada! Em ritmos frenéticos engenho, novos passos que soam a tempestades, sem sentires de bonança
É tarde! E danço!
E chove!
Foto:45_picks