A Minha Poesia
A minha poesia não vive de pressas,
nem tampouco de rimas e regras,
de pressupostos ou afins.
Vive ao ritmo do coração,
nas estações que por mim passam
mansas, ou turbulentas.
Vive com a luz das estrelas,
com o esvoaçar das aves,
com seus cantos ao alvorecer.
É escrita quando a inspiração chega,
como um grito de guerreiro
ou o sussurro do meu anjo da guarda.
Pode ser glória,
ou cântico de templo,
a acompanhar o sino de finados.
Urge um silêncio cavado,
um caminho de contemplação,
uma oração em surdina.
Por isso, quando um grito se impõe,
não o silenciam;
e, quando um canto se levanta,
ergue-se comigo.
Acompanhem-me nesta jornada —
de quem ama e vive
a poesia, sem limites nem dogmas.
©Piedade Araújo Sol 2025-11-24
Imagem : Alex Stoddard
nem tampouco de rimas e regras,
de pressupostos ou afins.
nas estações que por mim passam
mansas, ou turbulentas.
com o esvoaçar das aves,
com seus cantos ao alvorecer.
como um grito de guerreiro
ou o sussurro do meu anjo da guarda.
ou cântico de templo,
a acompanhar o sino de finados.
um caminho de contemplação,
uma oração em surdina.
não o silenciam;
e, quando um canto se levanta,
ergue-se comigo.
de quem ama e vive
a poesia, sem limites nem dogmas.
Imagem : Alex Stoddard
Etiquetas: Direitos de autor, Piedade Araújo Sol, poesia


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