El romanticismo va de los pies a los cabellos. Sube por las manos, rodea el cuello, circunda los ojos hasta crear el azul cielo. Benditos los poemas. Saludos desde BCN.
O outro cantava "Não há machado que corte [...]" Eu digo, das palavras inaudíveis, (há-as) se derramadas em verso, incendeiam o ser, todo o poema Salva-se o naufrago?
Maravilhoso, querida Piedade, enquanto tiver poesia no mundo, haverá leveza, e quem sabe caminharemos para a esperança de um mundo um pouco melhor. Um pouco já fará a diferença, porque "o muito", não acredito mais. Te aplaudo! Beijinho, amiga, um feliz fim de semana.
Somos náufragos das nossas próprias palavras mesmo quando as metáforas nos ajudam a iludir o sentido daquilo que nos asfixia. Belíssimo! Uma boa semana. Um beijo.
As palavras naufragam, deslizam, reencontram-se...
ResponderEliminarMesmo quando parecem estar asfixiadas...
Beijos e abraços
Marta
Li em silêncio e, embebecido, pela beleza do poema, em silêncio me deixo ficar
ResponderEliminar.
Saudações amigas.
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El romanticismo va de los pies a los cabellos. Sube por las manos, rodea el cuello, circunda los ojos hasta crear el azul cielo.
ResponderEliminarBenditos los poemas. Saludos desde BCN.
Olá querida Piedade!
ResponderEliminarUm poema que retrata a luta intensa do eu lírico com as palavras, perdido entre metáforas ocultas e significados incompreendidos.
Abraços e uma boa semana para si 🤗
Lindo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarLas metáforas no han quedado asfixiadas, trasmiten y mucho los que sientes, el poema es inenso y me ha gustado mucho´
ResponderEliminarUn abrazo
O outro cantava
ResponderEliminar"Não há machado que corte [...]"
Eu digo,
das palavras inaudíveis,
(há-as)
se derramadas em verso,
incendeiam o ser,
todo o poema
Salva-se o naufrago?
Gostei, Piedade.
Bj.
Olá, delícia de poema!
ResponderEliminarMuito belo!
ResponderEliminarPor vezes naufraga-se assim...
Beijinhos.
Poema rubro
ResponderEliminartal qual
a cor da minha alma
a cor que me precorre
o coração
E que belo
esse céu
enfeitado de gestos
Manusear as palavras é o melhor artesanato dos poetas.
ResponderEliminarAbraço de amizade.
Juvenal Nunes
Faço meu o comentário de Rykardo.
ResponderEliminarGrande abraço.
Maravilhoso, querida Piedade, enquanto tiver poesia no mundo, haverá leveza, e quem sabe caminharemos para a esperança de um mundo um pouco melhor. Um pouco já fará a diferença, porque "o muito", não acredito mais.
ResponderEliminarTe aplaudo!
Beijinho, amiga, um feliz fim de semana.
Great article and good blog. Success for your blog ok
ResponderEliminarPoema sublime, onde o lirismo das palavras, têm nas entrelinhas um sentir profundo.
ResponderEliminarGostei muito, amiga Piedade.
Deixo os meus votos de um feliz fim de semana, com tudo de bom.
Beijinhos, com carinho e amizade
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
https://soltaastuaspalavras.blogspot.com
Bonito poema.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Tudo acontece às palavras, que tanto se afogam como se incendeiam.
ResponderEliminarMagnífico poema, gostei imenso.
Boa semana minha querida amiga Piedade.
Beijos.
Somos náufragos das nossas próprias palavras mesmo quando as metáforas nos ajudam a iludir o sentido daquilo que nos asfixia. Belíssimo!
ResponderEliminarUma boa semana.
Um beijo.
Um jogo de palavras que resultou neste sublime poema!
ResponderEliminarBeijinho, Pity .😘