Não importa
Não importa…
Da tempestade, o destino almejado dos
Sargaços impuros e, das algas desavindas
Em querer apenas repousar no aconchego da
Areia da praia…
Não importa a violência
Das vagas, em dias de temporal.
Não importa, quando
Envolta nos sonhos – meus -
que se encenam frente à fúrias das
Águas
Não importa o frio, que me embaraça
Os movimentos,
Se nem assim, eu deixo que a minha vontade
Os possa, por momentos, aniquilar.
Não importa o sarcasmo, das palavras soltas,
A prancha de surf abandonada – além…
O sal que se entranha na pele
A maresia em odores silentos
Nada importa enquanto houver esta
Dança – minha – na metáfora do poema.
Não importa que
A caneta se derrame…
Da tempestade, o destino almejado dos
Sargaços impuros e, das algas desavindas
Em querer apenas repousar no aconchego da
Areia da praia…
Não importa a violência
Das vagas, em dias de temporal.
Não importa, quando
Envolta nos sonhos – meus -
que se encenam frente à fúrias das
Águas
Não importa o frio, que me embaraça
Os movimentos,
Se nem assim, eu deixo que a minha vontade
Os possa, por momentos, aniquilar.
Não importa o sarcasmo, das palavras soltas,
A prancha de surf abandonada – além…
O sal que se entranha na pele
A maresia em odores silentos
Nada importa enquanto houver esta
Dança – minha – na metáfora do poema.
Não importa que
A caneta se derrame…