Boa noite de muita paz, querida amiga Piedade! Nao conhecia este maravilhoso blog. Uma mensagem dita de forma suscinta, mas muito profunda. Tenha um Domingo abencoado! Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Estive aqui, terça, comentei mas sei que se perdeu por capricho têxtil.
A magna questão do espelho, do tempo e do retrato devolvido a cada um que o enfrenta, a cada um que olha para si. (É fácil olhar para os outros ou para o que está longe). A aceitação do reflexo pode ser traumática ou não, depende dos olhos que há na cabeça. Não adianta negar a verdade dos traços, das linhas, da geografia que nós próprios traçámos dia a dia, desde que nascemos, em nós. O espelho dá-nos apenas o passado. O futuro não existe, nem na bola de cristal. Contudo, cada dia que se acrescenta mostra-se e semelhante ao rosto que vem do passado. É provável. O teu curto poema tem a virtude de nos abrir para uma realidade dura - a da nossa mortalidade e o medo de nos encontrarmos com o eu profundo. Bj.
Sim, está tudo no espelho onde, sem querer, nos projectamos em alter egos fantásticos. Outro poema muito bem conseguido. (...) Mas na fuga cismada dos caminhos fechados em redor do pensamento ao pensar soletrar um alter ego
só lemos em espelho os desalinhos que nos cindem no furto do momento na razão virtual de quem é cego
Nota: estas são as estrofes finais de um poema que julgo... julgo parecido. Abraço
9 Comentários:
Amei!
"Melancolia" ...
Beijos e uma excelente tarde.
Excelente, como sempre!
Hoje:- Afastam-se as nuvens do céu azul.
Bjos
Votos de uma óptima Quarta - Feira.
Nem precisa de assinatura...
Curto e eloquente.
Beijinhos
~~~~
e do outro lado dele também
mas não insistimos, não
um abraço, Piedade
Boa noite de muita paz, querida amiga Piedade!
Nao conhecia este maravilhoso blog.
Uma mensagem dita de forma suscinta, mas muito profunda.
Tenha um Domingo abencoado!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Por vezes nem com os olhos abertos conseguimos ver...
O espelho devolve-nos tudo o que temos de frágil. Não vale a pena insistir…
Muito belo Piedade!
Uma boa semana.
Um beijo.
Estive aqui, terça, comentei mas sei que se perdeu por capricho têxtil.
A magna questão do espelho, do tempo e do retrato devolvido a cada um que o enfrenta, a cada um que olha para si. (É fácil olhar para os outros ou para o que está longe).
A aceitação do reflexo pode ser traumática ou não, depende dos olhos que há na cabeça.
Não adianta negar a verdade dos traços, das linhas, da geografia que nós próprios traçámos dia a dia, desde que nascemos, em nós.
O espelho dá-nos apenas o passado. O futuro não existe, nem na bola de cristal. Contudo, cada dia que se acrescenta mostra-se e semelhante ao rosto que vem do passado. É provável.
O teu curto poema tem a virtude de nos abrir para uma realidade dura - a da nossa mortalidade e o medo de nos encontrarmos com o eu profundo.
Bj.
Sim, está tudo no espelho onde, sem querer, nos projectamos em alter egos fantásticos.
Outro poema muito bem conseguido.
(...)
Mas na fuga cismada dos caminhos
fechados em redor do pensamento
ao pensar soletrar um alter ego
só lemos em espelho os desalinhos
que nos cindem no furto do momento
na razão virtual de quem é cego
Nota: estas são as estrofes finais de um poema que julgo... julgo parecido.
Abraço
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