Se eu pudesse, voltava a calcorrear As ruas Da minha infância Passeava-me E sei que os meus olhos Atentos e saudosos Haviam de ver outras ruas Nas mesmas ruas
Como fazer o regresso ao passado se os olhos foram tocados E os riscos no cristal as cataratas a corrupção da carne? Nem a cor que foi o era: o vermelho da paixão será o verde da desilusão?
Tudo animado a 300 000 km por segundo?! ilusão velocidade realidade virtual Até eu não sou o que era E o que sou?
~~~ Incapaz de saltitar como menina, ainda os calcorreio em memórias brilhantes, Tão distantes estão! Longínquos! Recordei-os agora... O poder do seu saudoso e lindo poema! Beijinho. ~~~~~~~~
Oi, Piedade Araújo Sol ! Os poetas podem realizar qualquer façanha. Até voltar aos tempos de criança... Volta lá, e modifica a tua rua. tens este direito. És poeta. Sonha ! Um carinhoso abraço, aqui do Brasil. Sinval.
19 Comentários:
Em vão por tua culpa Sol!
Como fazer o regresso ao passado
se os olhos foram tocados
E os riscos no cristal as cataratas a corrupção da carne?
Nem a cor que foi o era:
o vermelho da paixão
será o verde da desilusão?
Tudo animado a 300 000 km por segundo?!
ilusão velocidade realidade virtual
Até eu não sou o que era
E o que sou?
Chegará aí este beijo que te dou?
Também gostaria!
Uma bela noite de verão...esse olhar!
Bj
Sim...
e outras gentes...
abraço Piedade
Sempre veríamos a infância com outros olhos.
Ainda bem.
bj
Sim... talvez voltasse a rir... a reencontrar memórias e a escrever novas...
Lindo...
Beijos e abraços
Marta
Lindo... Profundo.
Beijo de boa noite
Coisas de Uma Vida 172
A gente sempre acaba por ver coisas novas...
Belo.
janicce.
~~~
Incapaz de saltitar como menina,
ainda os calcorreio em memórias brilhantes,
Tão distantes estão! Longínquos!
Recordei-os agora...
O poder do seu saudoso e lindo poema!
Beijinho.
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Quantas vezes eu vou até à minha infância. Quantas vezes em sonhos me passeio por ela.
Um abraço
Las luces de la ciudad invitan a perderse por sus calle y caminar sin descanso confundida entre la multitud de gentes. Feliz verano!
mergulhamos sempre noutras água - nos rios da infância.
belo poema
beijo
A experiência nos faria ver a vida de outra maneira.
Magnifico poema
Beijinhos
Maria
O tempo sempre nos transforma o olhar. Não sei se acrescente se tira.
Um beijo
Lídia
Oi, Piedade Araújo Sol !
Os poetas podem realizar qualquer façanha.
Até voltar aos tempos de criança...
Volta lá, e modifica a tua rua. tens este direito.
És poeta. Sonha !
Um carinhoso abraço, aqui do Brasil.
Sinval.
Olá Piedade.
Este poema é uma prova do seu talento de poeta. Parabéns.
Ótimo final de semana.
Abraço.
Pedro.
Belas ruas da sua infância
vestidas da sua bela poesia,
conduzidas pela rota do seu
sentir ao toque da memória (viagem
genuína...).
Um feliz final de semana, Piedade!
beijinho.
Regressar à infância. Aos lugares onde a relação com a felicidade era tão íntima como todo o fascínio do olhar...
Que beleza, Piedade!
Um beijo.
Sim, e tantas outras coisas...Isso é maravilhoso.
Abraços!
As ruas da nossa infãncia, talhadas de puro olhar, eram todas mais claras, amantes do sonho...
Um beijinho, Piedade :)
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